quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010


Após assistir o filme, “Preciosa” do diretor Lee Daniels, senti a necessidade de algumas reflexões, não sobre o filme, mas sim do que me levou a área de educação. Sempre projetamos nossas carências quando nos encontramos com um livro, uma conversa ou um filme que nos faça pensar. Neste caso, “Preciosa”, me deixou intrigado e me inclinei a escrever estas linhas.
Muitos filmes relacionados com a educação e que estão entre meus favoritos, como, “Ao Mestre com carinho” de James Clavell, “Mr. Holland, Adorável professor”, de Stephen Herek, e “A sociedade dos poetas Mortos” de Peter Weir, são alguns dos filmes que reforçam a minha escolha de ser “Maestro”. O compromisso, a dedicação e o constante aprendizado me fazem cada vez mais confirmar minha vocação.
O filme “Preciosa” e simples, com uma temática complexa, pois nos mostra uma realidade crua e difícil de aceitar. A dificuldade de uma adolescente que foge aos padrões de beleza do cinema americano. A personagem e negra, gorda, jovem, mãe de dois filhos, ignorante, pobre e com AIDS. Mas o excesso de realidade me leva a pensar do papel do educador na sociedade ocidental. Seria ajudar essa adolescente ou entregar conteúdos, revisar tarefas e cobrar resultados dos alunos. Talvez isso seja muito fácil e requer apenas de um processo mecânico do educador e logicamente de uma boa memória.
A probabilidade de encontrarmos alunos com essas características são difíceis, mas não impossíveis, principalmente na rede particular de ensino. Nossos alunos têm outros problemas, que fazem parte da sua realidade, como falta de compreensão, problemas de identidade, definição sexual, questionamento vocacional, falta de maturidade emocional, conflitos com os adultos e tantas outras problemáticas da nossa juventude.
Claireece "Preciosa" Jones, a personagem principal do filme, e um desses papeis que não tem a intenção de chocar os espectadores, poderia ser mais um filme americanoide, mas acaba impressionando devido a sua simplicidade, sua falta de sorte e a ausência de perspectivas daquela garota que não tem nenhuma esperança. Mas é a traves de um sistema educacional alternativo e principalmente com o contato da Sra. Rain, sua professora, dedicada, comprometida e sensível aos problemas de seus alunos, o que permite deslumbrar algumas respostas a seus problemas. Reafirmando a minha opção pela educação e por minha vocação. Sou professor e me sensibilizo pela situação de meus alunos.
Recomendo o filme, e logicamente os outros mencionados no começo também, pois todos permitem reflexionar de uma decisão importante que tomamos na nossa vida, que não é só Professional, mas principalmente por que passamos tanto tempo com esses jovens que o mínimo que podemos fazer é tratar de entendê-los.

Francisco Lillo Biagetti
Educador.

NASCIMENTO DO CINEMA

A cinematografia só foi possível devido a uma serie de experiências que não estavam relacionadas diretamente com ela. Em 1420, na Itália, realiza-se a projeção de uma lanterna em uma parede, com um quadro pintado em um cilindro de vidro. Em 1500, ainda na Itália, Leonardo da Vinci fez a primeira descrição exata e minuciosa da câmara obscura. Em 1640 aparece a “Lanterna Mágica”.

A Lanterna mágica aperfeiçoada por Robertson foi chamada de fantascópio. Com ela, obtinham-se efeitos de movimentos onde se deslocavam as figuras desenhadas á través de modificações óticas durante a exibição. Na Inglaterra, John Ayrton Paris, inventa em 1823, o traumatrópio, que era formado por um disco de papelão que girava entre os dedos indicadores e o polegar.

Em 1860 aparece o zootrópio, de George Horner, com algumas modificações do invento de Plateau, também considerado como um brinquedo, mas que permitia varias pessoas observarem as imagens ao mesmo tempo. A verdadeira fidelidade na reprodução dos movimentos, só se pode alcançar quando se conseguiu utilizar fotografias no lugar dos desenhos. O que também contribuiu na medicina, na construção de aparelhos para registrar a fisiologia humana.

O Cinetoscópio, de Thomaz Edison, que permitiu com maior perfeição, em 1892, fazer a sínteses do movimento com uso de longas series de imagens fotográficas escalonadas ao longo de um filme de celulóide, fechada sobre si mesma, de forma a fazer uma faixa sem fim, filme este produzido por George Eastman, sensível a luz e com perfurações marginais. Observa-se o filme a través de uma lente. As imagens eram clareadas por transparências, por meio de uma lâmpada elétrica onde a luz era periodicamente cortada por um disco giratório.

O “cinematógrafo” foi o nome dado pelos irmãos Lumiere ao aparelho que inventaram. Com ele, começa a verdadeira historia da cinematografia, que e o conjunto de métodos e processos que esta em ação para obter a fotografia e a reprodução do movimento.


No dia 28 de dezembro de 1895, Louis organizou uma “soirée” de gala destinada ao público no “salón índio” do GRAN Café, na praza da Madalena, em Paris. No primeiro dia compareceram 22 espectadores. A apresentação, que durava vinte minutos, compreendia, entre outras coisas: “A pesca dos peixes vermelhos”, “o desembarco dos membros do Congresso de Fotografia”, “O Ferreiro”, “O jardineiro”, “A referencia”, “O mar”...

CINE DE ENCUENTRO EN EL CINELILLO



Hace mucho tiempo mi bandera de lucha es el cine. Con mi amigo Daniel tratamos de parar nuestro propio cine en la Universidad tarapacá. primero pasando peliculas en VHS y DVD en la sala Centenario, despues creando el Cineclub de la UTA y realizando ciclos de cine historico en el Departamento de Geografia e Historia. Pasando ciclos de cine en el Disdascalia, trabajando en con el Ministerio de Educación en la formación de Profesores y alumnos en la cultura cinematografica y creando con mis amigos la Asociación de Audiovisualistas de Arica. Ahora quiero compartir las peliculas que mas me marcaron los temas, las personas y los momentos compartidos.

Ayudame a recordar nuestros momentos y mandame tus peliculas preferidas y sus momentos especiales.